terça-feira, 18 de maio de 2010

Quantos Queres?



Com o "Quantos Queres?" é divertido inventar histórias sempre novas e diferentes.

O menino dourado

No tempo dos dinossauros tudo tinha o dobro do tamanho. No castelo dos sete arco-íris havia um menino muito triste, que se chamava André.
Ele tomava muitos banhos no lago dourado, até que um dia o seu corpo ficou todo dourado.
Ele, muito assustado, foi para casa tomar banho. Como a tinta não saiu, ele decidiu sair de casa enquanto o pai e a mãe dormiam.
Quando estava a fazer a sua mala apareceu a menina raio de Sol que lhe disse:
- Se quiseres tirar essa tinta tens que vir comigo.
- Onde é que vamos?
- Temos que chegar ao fim da Estrada das Aventuras para encontrar o mapa da tua cura.
- Vamos lá!
Quando estavam a meio do caminho, apareceu o dragão Negro que não os deixou passar. Pouco depois a menina raio de Sol encontrou um chapéu velho com poderes especiais que derrotou o dragão Negro e depois lá conseguiram encontrar o mapa.
O menino nunca mais tomou banho no lago dourado.
Vitória, vitória acabou a história.

Jorge, Bruna, Catarina e Inês

À PROCURA DA FLOR DA VIDA

Na noite em que a bruxinha Bú nasceu, a menina dos cabelos de algodão - doce dirigiu-se para o Lago Dourado onde encontrou um pássaro que estava ferido numa asa. A menina pegou no pássaro e levou-o para a casa do feiticeiro do Sol. O feiticeiro tirou da sua estante um livro sobre magia e abriu-o na página da Flor da Vida, onde dizia que podia curar qualquer ferida.
A menina foi até sua casa buscar água e comida e foi para o bosque à procura da Flor da Vida.
A caminho encontrou a raposa matreira que lhe perguntou o que estava a fazer. A menina respondeu que andava à procura da flor da vida.
Quando olhou para o céu, reparou numa nuvem mais branca em forma de seta a apontar para o outro lado do bosque. Ela seguiu a indicação e encontrou a Flor. Só que apareceu uma raposa que quis roubar a Flor fugindo com ela na mão.
A menina pediu ajuda ao feiticeiro que lançou areia mágica ao chão e a areia transformou-se em lama. Quando caiu, a raposa largou a Flor que foi ter às mãos da menina.
Voltaram para casa do feiticeiro e deram a Flor ao pássaro que se curou.
Beatriz , Carolina, Jéssica

A AVENTURA

Numa certa manhã, a Ritinha acordou com uma sensação estranha. O gigante de bom coração, que vivia no país dos morangos, decidiu ir passear. Ao fim de um bocado, ele encontrou uma menina e perguntou-lhe:
_Como te chamas? Estás perdida?
A menina, com medo do gigante, respondeu tremendo:
_ Eeeu… chamo-me Riiitinha… e estou perdida.
_ Não tenhas medo, eu não faço mal – disse o gigante com voz delicada.
_Mas o que estás aqui a fazer?
_Eu estou à procura da minha amiga princesa Soluços que está presa na torre mais alta do mundo. Foi o duende dos pesadelos que a levou para lá quando estava a dormir.
_Eu também estou à procura dela. Queres vir comigo?
_Claro.
Os dois amigos puseram-se a caminho à procura da princesa Soluços. Quando chegaram, viram que o duende estava a guardar a torre:
_Como vamos passar a porta ? _ Perguntou o gigante.
_Já sei! Vamos pedir ajuda aos nossos amigos ratinhos da cidade do queijo.
_E o duende como o vamos vencer?
_Eu tenho aqui areia mágica que serve para matar qualquer criatura.
Finalmente venceram o duende e libertaram a princesa.

Margarida, Ana, Rui, Cristiana

segunda-feira, 17 de maio de 2010

A ANDORINHA COR-DE-PRATA

Nos país dos sete sabores, onde tudo era colorido e cheirava a gomas, havia uma casinha perto da cidade do Sol. Era lá que se faziam as melhores gomas, mas faltava-lhe uma receita mágica que só havia dentro de um livro encantado.
A andorinha cor-de-prata queria achar uma chave que lhe permitia abrir o portão da cidade encantada e procurar a receita.
Quando a andorinha cor-de-prata ia a meio do caminho, apareceu-lhe à frente uma coruja olhos de fogo que a impediu de continuar a procurar a chave para abrir o portão da cidade encantada e ir buscar o livro da receita.
Foi então que apareceu um ganso de pêlo azul que a ajudaria a passar pela coruja. Assim foi. Quando o ganso chegou, imediatamente ajudou a andorinha a passar pela coruja olhos de fogo e seguir o seu caminho. Ao fim de umas horas de procuras lá conseguiu encontrar o mapa que lhe permitiu achar a chave para abrir o portão onde estava o livro encantado e alcançar a tão desejada receita.
A partir daí, naquela casinha passaram a fazer-se gomas ainda melhores e as pessoas ficaram muito contentes com a andorinha.

Andreia, Francisco, Marcelo

A PEDRA DA FELICIDADE



Era uma bela tarde de Outono.De repente, numa casinha perto da cidade do Sol,onde vivia uma andorinha cor de prata, surgiu uma explosão provocada pela andorinha porque estava enraivecida de não ter muita felicidade.
No dia seguinte, o rei daquela cidade chamou a andorinha ao lago Dourado e disse-lhe:
-Minha amiga andorinha, ordeno-te que vás procurar a felicidade.
-Claro meu senhor!
Na manhã seguinte, a andorinha partiu para a terra dos sonhos para ir procurar a pedra da felicidade.Pelo caminho encontrou uma coruja de olhos de fogo que lhe disse:
-Por aqui não passas!
-Sai mas é daí- disse a andorinha e prosseguiu.
De repente apareceu um chapéu com poderes especiais e ajudou a andorinha a derrotar a coruja. Lá seguiram em frente e encontraram um medalhão que abre portas. Continuaram o caminho até que finalmente encontraram a pedra da felicidade. Voltaram para a cidade e viveram para sempre com toda a felicidade.

Laura, Larissa, Guilherme


terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Se eu fosse um planeta

Se eu fosse um planeta gostava de ser Júpiter porque assim era o maior planeta de todos e era o que tinha mais massa. Por um lado, isto era bom, mas por outro, era mau porque eu não queria ser gozado pelo planeta Terra, pois sabia que ele tinha muitos habitantes e era o único que tinha água no estado líquido ao contrário de mim. O meu ar era irrespirável e eu não tinha água no estado líquido.
No entanto, sabia que o meu amigo Vénus me compreendia e respeitava pois ele também tinha ar irrespirável, o dele chegava mesmo a ser mortal se alguém o respirasse.
Por isso, não podemos achar que somos sempre os piores , porque não é verdade. Além de nós pode haver sempre quem esteja em piores circunstâncias.

Francisco
 
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